Você vai caminhar pelas ruas coloridas de Nassau com Eliyah, ouvir histórias que a maioria dos turistas perde, entrar em igrejas de pedra fresquinhas, provar chocolate bahamense e rum local—tudo isso sentindo a verdadeira vibe da ilha por algumas horas.
Começamos bem em frente ao museu Pirates of Nassau—Eliyah já acenava para a gente antes mesmo de atravessarmos a rua. Ela tinha um jeito de fazer você se sentir como se estivesse encontrando um amigo antigo, e não entrando numa excursão a pé. A cidade parecia viva, mesmo de manhã—um clima úmido e fresco ao mesmo tempo, com cheiro de concha frita vindo de algum lugar que eu não conseguia identificar. Eliyah começou contando como Nassau surgiu (com direito a piratas e tudo), e juro que ela fazia qualquer pedaço de história parecer uma fofoca boa. Não esperava rir tanto antes do meio-dia.
Dentro da Christ Church Cathedral, o ambiente ficou fresco e silencioso—as paredes de calcário pareciam sussurrar histórias antigas. Toquei a pedra só para confirmar se era tão lisa quanto parecia (era). Teve um momento em que a luz do sol passou por um vitral e pintou o chão com cores; pode parecer bobo, mas ficou na minha memória. Depois seguimos pela Bay Street, com Eliyah apontando quais barracas de comida valiam a pena voltar (ela disse “não desperdice seu apetite na primeira barraca de bolinho que encontrar”—anotado). A Parliament Square também me surpreendeu; tem algo em estar num lugar onde tanta coisa mudou ao longo dos séculos que faz você se sentir pequeno, mas de um jeito bom.
Quando chegamos ao Fort Fincastle, já tinha desistido de tentar manter a camisa arrumada—o calor aqui não deixa. Os vendedores perto do forte eram bem tranquilos (uma senhora até me deixou experimentar um chapéu de palha só por diversão), e Eliyah contou como a Queen's Staircase foi esculpida à mão—imagina cortar calcário nesse calor. Tiramos fotos lá, mas nenhuma faz justiça ao lugar. No GrayCliff ouvimos histórias incríveis sobre piratas e Al Capone (parece que ele realmente passou por aqui?), depois provamos um chocolate bahamense mais intenso do que qualquer coisa que já experimentei em casa. A degustação de rum depois... digamos que me senti mais corajoso tentando pronunciar “Goombay Smash” direito.
Fico pensando em como todo mundo cumprimentava a Eliyah pelo caminho—como se ela fizesse parte de cada cantinho dali. Isso fez Nassau parecer menos um cartão-postal e mais um bairro onde você poderia se sentir em casa, mesmo que só por algumas horas.
Não, a busca no hotel não está incluída; o tour começa em frente ao museu Pirates of Nassau, no centro da cidade.
A duração exata não é especificada, mas espere algumas horas caminhando pelos principais pontos do centro de Nassau.
Você vai conhecer o exterior do Pirates of Nassau, Christ Church Cathedral, Bay Street, Parliament Square, Fort Fincastle, Queen’s Staircase, GrayCliff e sua chocolateria, além de uma destilaria de rum.
Sim—durante o passeio você vai provar chocolate bahamense feito localmente e rums típicos em paradas no GrayCliff Chocolatier e na destilaria.
A entrada para o interior do Fort Fincastle custa $3 por pessoa; outras atrações podem ter taxas opcionais caso queira explorar mais.
Use roupas confortáveis e modestas—evite roupas de banho ou muito reveladoras—e calçados fechados; chinelos não são recomendados.
Sim—o passeio acontece faça chuva ou faça sol; confira a previsão e se prepare antes de sair.
Sim—o passeio é indicado para viajantes solo, casais e famílias.
Seu dia começa com uma recepção calorosa da guia local Eliyah em frente ao museu Pirates of Nassau, seguido por um passeio pelas ruas históricas; você vai provar chocolate bahamense no GrayCliff Chocolatier e degustar rums locais numa destilaria próxima—tudo isso enquanto ouve histórias reais de quem vive nessas ruas cheias de vida.
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