Prove petiscos locais em Speightstown, sinta o spray do mar nas falésias de North Point, ouça histórias do seu guia bajan na igreja de St James e compartilhe um almoço tradicional num café típico neste tour em grupo pequeno por Barbados — com traslado incluído. Prepare-se para risadas, ar salgado, talvez um novo drink favorito — e momentos que ficam com você muito depois de ir embora.
“Você já experimentou mauby?” Foi o que nosso motorista, Winston, perguntou assim que saímos do porto na minivan dele. Eu nunca tinha provado — e, pra ser sincero, até hoje não sei se gostei ou não (é meio doce e meio amargo ao mesmo tempo). O ar estava quente e úmido, com aquele cheiro salgado que gruda na pele em Barbados. Passamos por Sandy Lane — cheio de bougainvillea rosa e gramados bem cuidados — e Winston apontou onde os britânicos desembarcaram pela primeira vez. Ele conhecia todo mundo; as pessoas acenavam enquanto cruzávamos Holetown. A igreja paroquial de St James estava silenciosa, só os passarinhos cantando, e eu toquei o muro de pedra antigo só porque parecia guardar mil histórias.
Speightstown tinha um clima diferente — mais simples, menos arrumado que a costa oeste. Os vendedores de frutas já estavam nas ruas, com barracas cheias de mangas e fruta-pão. Winston parou para a gente provar bolinhas de tamarindo (pegajosas, azedinhas e um pouco bagunçadas) e riu quando fiz uma careta com o sabor azedo. Indo para o norte, o vento ficou mais forte perto de North Point. Você ouvia o Atlântico antes de ver — um trovão baixo das ondas batendo nas pedras negras lá embaixo. Ficar ali na beira tinha algo selvagem; a água batia no meu rosto, o cabelo voava pra todo lado. Algumas pessoas desceram até a caverna, mas eu só fiquei observando a água entrando pelas fendas nas pedras. Parecia perigoso, mas lindo — sabe como é?
Depois seguimos por uma estrada cercada de mogno (Winston chamava de “velhos soldados”) até Cherry Tree Hill, onde a vista fez todo mundo ficar em silêncio por um instante. Tinha artesãos vendendo cestos e tartarugas esculpidas — comprei uma pra minha sobrinha, mesmo sabendo que ela provavelmente vai perder embaixo da cama. A próxima parada foi o Morgan Lewis Windmill; Winston contou como moíam cana-de-açúcar ali e mostrou fotos antigas no celular. O almoço foi num café bajan bem pertinho — sanduíches de peixe-voador embrulhados em papel manteiga e rum punch gelado que até dói os dentes.
A costa leste parecia outro mundo: as pedras de Bathsheba pareciam cogumelos gigantes largados por acidente numa praia selvagem onde ninguém nada (mas tinha surfista na água mesmo assim). No caminho de volta passamos por vilarejos onde crianças jogavam críquete em terrenos empoeirados e velhinhos acenavam das varandas sob as sombras das árvores de fruta-pão. Nessa hora minha cabeça já estava cheia de sol e histórias; não parava de pensar nas falésias de North Point e em como a gente se sente pequeno diante daquele mar todo.
O passeio dura cerca de 6 horas, do traslado até o retorno.
Sim, o traslado está incluído para hotéis ou passageiros de cruzeiro, desde que estejam próximos do trajeto.
Sim, o almoço é servido em um café bajan tradicional perto do Morgan Lewis Windmill.
O passeio é feito em grupos pequenos, de 2 a 6 pessoas, para uma experiência mais personalizada.
Você pode nadar ou entrar na piscina da caverna em North Point, se quiser — leve roupa de banho e toalha.
Sim, é ideal para quem visita Barbados de cruzeiro e quer conhecer os principais pontos em um dia.
Bebês e crianças pequenas são bem-vindos; carrinhos de bebê são aceitos.
Calçado adequado para pedras escorregadias na caverna de North Point; roupa de banho se quiser nadar; e protetor solar.
Seu dia inclui traslado do hotel ou porto de cruzeiro (se estiver próximo), transporte em minivan com ar-condicionado e guia local experiente durante todo o passeio, água engarrafada e rum punch pelo caminho, além de um almoço tradicional em café bajan antes de voltar após seis horas explorando Barbados juntos.
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