Siem Reap: Ingresso para Angkor Wat com Entrega e Entrada Rápida

4.88

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Como é a experiência?

Confesso que imaginei que conseguir o ingresso para Angkor Wat seria um sufoco — filas longas, confusão, e quase esqueci a foto do passaporte (quase mesmo). Mas em Siem Reap, a recepção do hotel me entregou o passe na noite anterior como se fosse algo simples. A foto no ingresso... não é das melhores, mas pelo menos não precisei encarar aquela multidão no escritório de ingressos ao nascer do sol. Tem algo especial em segurar aquele cartão na mão, sabendo que você pode entrar em Angkor Wat, Bayon ou Ta Prohm quando quiser. Sem estresse.

Na primeira manhã, saí antes do amanhecer — ainda meio sonolento, com o motor do tuk-tuk ronronando, o ar já quente e pesado. Meu motorista, Dara, sorriu ao ver meu ingresso pendurado no pescoço (“Você é esperto!”, disse ele). Passamos por barracas de comida ainda fechadas e monges de túnicas laranja varrendo as folhas. Na entrada, todo mundo se enrolava com papéis ou celulares. Eu só mostrei meu ingresso e entrei. Esse pequeno detalhe fez tudo parecer fácil — pude me concentrar no cheiro do incenso vindo do altar em vez de lidar com burocracia.

Tentei ir com calma, mas acabei me empolgando pulando de templo em templo: os rostos de Angkor Thom no Bayon, as raízes engolindo Ta Prohm (sim, clima de Tomb Raider), depois a pedra rosa de Banteay Srei, lá longe fora do circuito principal. Perdi a noção do tempo até Dara lembrar que já era quase hora do almoço — mal senti fome com tanta escultura e pedra antiga sob meus dedos. O passe do dia cobre muito mais que só Angkor Wat; se você é inquieto como eu, vai querer visitar Preah Khan ou até Kbal Spean lá no norte (mas esse é uma caminhada — leve água). É engraçado como um simples ingresso abre tantas portas.

Ao pôr do sol, no topo da colina Phnom Krom, com o suor secando nas costas e poeira nos sapatos, me senti grato por ter pulado aquele caos matinal. Se está pensando em comprar o ingresso para Angkor Wat antes, sério, faça isso pela sua sanidade. Não é perfeito (a foto vai me perseguir), mas essa liberdade fez tudo se encaixar. Ainda lembro daqueles momentos tranquilos perto do lago Srah Srang, enquanto a maioria dos turistas ainda estava em fila em outro lugar.