Split: Tour de Segway pelo Palácio de Diocleciano e Colina Marjan

4.90

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Como é a experiência?

Coloquei o capacete por cima do cabelo (nunca fico bem assim), tentando parecer que já tinha feito isso antes — mas nosso guia, Luka, só sorriu e disse que todo mundo balança no começo. Os Segways alinhados na praça de pedra antiga de Split pareciam até futuristas perto de tanta história romana. Saímos ziguezagueando pelo Teatro Nacional, com Luka apontando onde os locais se reúnem para o café da manhã — parece que é um ritual aqui, e eu até conseguia sentir o cheiro do espresso fresco vindo de algum lugar. Minhas mãos suavam um pouco no guidão, mas em poucos minutos parecia menos uma máquina e mais um passeio leve, quase flutuando.

Chegamos ao Palácio de Diocleciano — não só ruínas, mas um labirinto vivo onde roupas secam sobre colunas antigas e crianças correm entre os turistas. Luka contou a história do imperador que o construiu (quase como se fosse fofoca), e nos deixou um tempo para eu sentir o mármore gelado sob a palma da mão. Música ecoava de algum canto — talvez um artista de rua ou alguém cantando para si mesmo. Não esperava tanta energia em um lugar tão antigo.

A subida até a colina Marjan foi mais fácil do que imaginei; os Segways fazem a maior parte do esforço se você confiar neles. As agulhas de pinheiro estalavam sob as rodas quando paramos para admirar a vista de Split — telhados vermelhos caindo até o azul do Adriático. Alguém do grupo tentou tirar uma selfie e quase perdeu o equilíbrio, o que nos fez rir (até o Luka). A luz do sol passava entre as árvores e por um instante esqueci que estávamos em um tour — só gente olhando a cidade junto. Ainda lembro daquela brisa lá em cima.