Nova York: Tour a Pé Taylor Swift e Locais Icônicos

4.90

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Como é a experiência?

Cheguei atrasado para encontrar o grupo no Washington Square Park porque o mapa do meu celular travou — típico de Nova York. Nosso guia, Jamie (que, claro, usava um cardigan), apenas sorriu e disse: “Agora você está no horário da Taylor.” Isso já deu o clima. Começamos no Greenwich Village, onde estudantes da NYU passavam de skate, e Jamie apontou o campus que oferece até uma aula sobre Taylor Swift. Não esperava sentir tanta energia só de estar ali, mas dava para quase ouvir trechos de “Welcome to New York” saindo dos fones de alguém por perto.

Passamos por um estúdio de gravação antigo — Jamie contou sobre as sessões noturnas que a Taylor fez lá. A calçada ainda tinha um leve cheiro de café vindo de um carrinho estacionado, e isso me fez pensar em quantas vezes ela deve ter caminhado por essas ruas. No Stonewall Inn, Jamie ficou sério por um momento, falando sobre a revolta e por que ela é importante para a Taylor (e, sinceramente, para todos nós). As bandeiras do arco-íris estavam por toda parte, e me peguei emocionado quando um casal passou de mãos dadas — parecia o lugar certo para aquilo.

Confesso que me enrolei todo tentando pronunciar “Cornelia Street” como um local (Jamie riu e disse que até alguns nova-iorquinos erram). Ficamos do lado de fora do prédio que ela alugou — claro que não entramos — mas ver aquilo pessoalmente foi surpreendentemente emocionante. Depois, entramos numa livraria pequenininha onde a Taylor já foi vista; o cheiro de papel antigo e velas de baunilha dominava o ambiente. Acabei comprando uma revista de poesia só porque. A parada na padaria foi a próxima — lá dentro estava quente, doce e cheia de gente, com uma mulher atrás do balcão que, segundo Jamie, fez um dos bolos de aniversário da Taylor. Ela piscou para a gente quando Jamie comentou isso.

A última parte do passeio nos levou pelo SoHo, com histórias de moda, e depois para Tribeca, onde esticamos o pescoço para ver a casa atual dela (sem sinal dela ou dos gatos). Já com os pés doendo, eu nem ligava — só pensava em como a cidade parece outra quando você a percorre com a trilha sonora de alguém na cabeça. Sério? Mesmo que você não seja fã de carteirinha da Taylor, esse passeio por Nova York vai ficar na sua memória toda vez que ouvir as músicas dela.