Você vai caminhar por vales musgosos entre Tikis antigos, sentir a areia preta das praias de Tahiti ao lado de surfistas e pescadores, provar frutas frescas direto de vendedores locais e rir com moradores que viram amigos no fim do dia. Espere mergulhos em grutas frescas e momentos tranquilos em jardins floridos—um dia que fica na memória muito depois de acabar.
Vou ser sincero: derramei metade do meu suco de abacaxi no banco da van antes mesmo de sairmos de Papeete. Nossa guia, Hina, só sorriu e me entregou um guardanapo, dizendo “É sinal de sorte começar o dia grudento.” Foi o clima do dia todo—nada muito formal, tudo mais autêntico. Seguimos pela costa oeste de Tahiti nessa Mercedes vermelha brilhante (ar-condicionado é uma bênção aqui), com as janelas embaçadas de tanto rir e do cheiro do suco que ficou no ar.
A primeira parada foi num vale com Tikis cobertos de musgo, como guardiões silenciosos. Estava mais tranquilo do que eu imaginava—só o canto dos pássaros e aquele cheiro de terra úmida. Hina contou sobre dois templos antigos escondidos ali; ela sabia todas as histórias de como os locais ainda vêm deixar flores ou simplesmente sentar sob as árvores. Tentei pronunciar o nome de um templo; Li riu quando tentei falar em mandarim—provavelmente detonei a palavra. Andamos entre samambaias maiores que eu até encontrar grutas cheias de água onde dizem que Gauguin nadava. A água era gelada a ponto de doer os dentes, mas valeu o silêncio daquele momento.
Mais tarde, chegamos numa daquelas praias de areia preta que você só vê em foto e não acredita até sentir a areia escura afundando entre os dedos. Crianças surfavam perto de pescadores puxando redes, e um senhor acenou para a gente provar banana assada na barraca dele. O café da praia estava fechado (pelo visto o Mario só abre quando quer), então sentamos em troncos à beira do mar com frutas frescas compradas numa barraca que a Hina conhecia. Ela disse que aqui todo mundo conhece todo mundo—e era verdade toda vez que alguém buzinava ou acenava para ela enquanto passávamos pelas vilas.
Confesso que não esperava me interessar por uma parada na igreja, mas entrar naquele lugar com 160 anos, enquanto mulheres arrumavam flores e brincavam em taitiano, foi como cair numa reunião de família—daquelas boas. Um cheiro doce vinha do forno subterrâneo onde cozinhavam o almoço (infelizmente, não para nós). O último momento foi aprender como se faz o óleo Monoi num laboratório pequenino—meus dedos ainda têm um leve cheiro de coco dias depois.
Sim, o transporte do hotel está incluso para os participantes do grupo pequeno.
O tour é feito em uma van Mercedes com 9 lugares, mas os grupos são pequenos para uma experiência mais pessoal.
Você visitará templos antigos, praias de areia preta, grutas com água, jardins com cachoeiras e vilas locais na costa oeste de Tahiti.
Não há almoço completo, mas você poderá provar frutas locais vendidas por ambulantes durante o passeio.
Sim—viajantes individuais são bem-vindos; entre em contato para integrar um grupo já formado.
É necessário um nível moderado de preparo físico, pois há caminhadas em vales e grutas; não é recomendado para quem tem problemas na coluna ou no coração.
Sim—você encontrará pescadores, moradores das vilas, membros da comunidade da igreja e vendedores ambulantes ao longo do dia.
Sim—todos os guias falam inglês fluentemente e compartilham curiosidades culturais durante o passeio.
Seu dia inclui transporte do hotel em uma van Mercedes com ar-condicionado, guia local que fala inglês, visitas a vales, templos, praias, jardins com cachoeiras, grutas com água para nadar se quiser, encontros com moradores das vilas, água fresca durante o passeio e degustação de frutas da estação compradas de vendedores simpáticos antes do retorno ao hotel.
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