Tour Platinum de Luxo na Ilha de Antigua: Privado, História & Cultura

5.00

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Como é a experiência?

Começamos nosso dia no Parque Nacional Nelson’s Dockyard. Ao caminhar pelas antigas arcadas de pedra, quase dá para ouvir os ecos dos marinheiros britânicos do século XVIII. Nossa guia, Marcia, apontou a padaria naval original — ainda exala um leve cheiro de fermento se você chegar perto. Há um cafézinho à beira da água onde peguei um suco local gelado (maracujá — azedinho e doce). A brisa aqui traz um toque de sal e óleo de motor dos barcos balançando nas proximidades.

Em seguida, fomos para Shirley Heights. A estrada sobe serpenteando pela paróquia de Saint Mary — com as janelas abertas, você sente o aroma de manga e coco das barracas à beira do caminho. No topo, ficamos onde soldados ingleses costumavam vigiar navios inimigos. A vista se estende até o infinito; você vê English Harbor desenhado lá embaixo como um mapa. Marcia contou histórias sobre fogueiras de sinalização e como eles avistavam velas no horizonte muito antes de qualquer outra pessoa na ilha.

A estrada para Fig Tree Hill é estreita e com alguns trechos esburacados — nosso motorista encarou tudo como um profissional. Passamos por antigos engenhos de açúcar surgindo da vegetação selvagem e pequenas igrejas com pintura descascando. Os moradores vendem bananas (aqui chamadas de figos) direto de seus jardins. O clima é mais fresco lá em cima; vale a pena levar uma camisa leve mesmo que esteja quente na costa.

Devil’s Bridge foi nossa última grande parada — um arco de calcário castigado pelas ondas do Atlântico na costa leste de Antigua. Há um silêncio quase reverente quando você caminha por ali, só o vento e o som das águas quebrando. Marcia explicou sua história mais sombria, mas também nos deixou à vontade para tirar fotos (ela fez algumas ótimas para nós). Terminamos com um piquenique — você escolhe entre churrasco ou almoço local — bem à beira dos penhascos. Peguei minha bandeira de Antigua como lembrança antes de voltarmos.