Você vai ficar cara a cara com as pirâmides de Gizé junto a um egiptólogo local, fazer um passeio de camelo pelas areias douradas, explorar os tesouros do Museu Egípcio e se perder no bazar Khan el-Khalili. Prepare-se para risadas com seu guia e momentos que ficam para sempre.
Confesso que não esperava me sentir tão pequeno diante da Grande Pirâmide. É como se seu cérebro não conseguisse entender o tamanho até você estar lá, olhando para cima enquanto nossa guia — Mona — contava que a pirâmide de Quéops foi a estrutura mais alta do mundo por milhares de anos. O ar do deserto já estava quente, mas leve, e eu ficava tirando a areia dos sapatos. Mona riu quando perguntei se ela se acostumava com aquela vista. “Nunca,” respondeu. “É sempre nova.” Também caminhamos ao redor da Esfinge — seu rosto está mais desgastado do que nas fotos, mas de alguma forma parece mais suave.
Em um momento do nosso passeio particular saindo do Cairo, entramos numa tenda pequena para tomar chá depois do passeio de camelo (sim, é meio esbarrado; sim, vale muito a pena). Minhas pernas tremiam, mas eu não conseguia parar de sorrir. O hálito dos camelos tinha um cheiro de capim, meio doce, o que me surpreendeu — eu esperava algo pior. Mona apontava detalhes por toda parte: blocos de granito da pirâmide de Miquerinos que vieram de Assuã, entalhes apagados que você nem percebe se não prestar atenção. Ela sabia exatamente onde ficar para aquelas fotos meio estranhas, mas essenciais, nas pirâmides.
Depois do almoço (falafel e algo parecido com favas — esqueci o nome), refrescamos no Museu Egípcio. A luz lá dentro é suave, com um tom dourado; Ramsés II está lá, parecendo incrivelmente calmo para alguém esculpido há 3 mil anos. Algumas crianças riam perto de uma vitrine com miniaturas de gatos. Foi uma paz estranha depois do sol lá fora.
O bazar Khan el-Khalili era uma bagunça deliciosa. Especiarias por todos os lados, lâmpadas de cobre refletindo o sol, vendedores gritando preços em árabe e inglês. Mona me ajudou a pechinchar por um escaravelho de latão; acho que paguei caro, mas já nem ligava mais. Tinha um cheiro de cardamomo e castanhas torradas que grudou na minha roupa mesmo depois de sairmos. No caminho de volta pelo trânsito do Cairo (que merecia um passeio só pra ele), eu só pensava em como tudo parecia tão antigo — e ao mesmo tempo tão vivo.
O tour dura o dia todo com horários flexíveis; geralmente leva de 7 a 8 horas, incluindo o traslado.
Sim, buscamos e deixamos você em qualquer hotel no Cairo ou Gizé.
É possível entrar com um ingresso especial (não incluso), e seu guia pode ajudar a comprar na hora, se quiser visitar o interior da pirâmide de Quéops.
Se escolher essa opção no momento da reserva, as taxas de entrada e impostos estão inclusos.
Sim, o almoço faz parte do roteiro do seu dia privado.
Sim, seu guia será um egiptólogo experiente, com pelo menos 15 anos contando histórias e fatos durante o passeio.
O passeio de camelo perto das pirâmides está incluído se você optar por essa atividade na reserva.
Você vai ver especiarias, objetos de cobre, joias, artigos de couro, tecidos e muita negociação animada entre locais e turistas.
Sim, água mineral está disponível durante todo o dia para ajudar a enfrentar o calor do Cairo.
Seu dia inclui traslado do hotel em veículo com ar-condicionado em qualquer lugar do Cairo ou Gizé; entradas para as atrações, se selecionadas; acompanhamento de um egiptólogo especialista; água mineral; almoço com sabores típicos do Egito; e um passeio opcional de camelo perto das pirâmides antes de voltar pelo trânsito da cidade ao entardecer.
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