Você vai embarcar num barco salão vintage em Amsterdam para um passeio pelos canais em grupo pequeno, guiado por um capitão local que conta histórias e provoca risadas enquanto você passa por pontos como Jordaan e Skinny Bridge. Aproveite o bar aberto com bebidas holandesas e vários petiscos. Saia com uma conexão inesperada com a cidade e as pessoas.
O que me chamou atenção logo de cara foi a madeira — antiga, polida, quente ao toque quando pisamos na Sophie, esse barco salão histórico de 1911. No ar, um leve cheiro de verniz misturado com a brisa fresca da água. Boudewijn (que todo mundo chamava de Capitão Bow) sorriu pra gente como se estivesse esperando a semana toda para mostrar sua cidade. Antes mesmo de sairmos do Singel 7, ele já me entregou um gin tônica (gin holandês, ele garantiu — “nada daquela coisa inglesa”). Acho que sorri mais nos primeiros dez minutos do que em todo o voo até aqui.
Deslizamos pelo Jordaan, onde o Capitão Bow apontava ruas com nomes de flores e contou que “Jordaan” vem do francês para jardim. Ele tinha um jeito de transformar história em fofoca — parece que Rembrandt pintou uma das torres que passamos, mas também perdeu tudo jogando? O anel dos canais se abriu ao nosso redor, e de vez em quando alguém gritava “Pato!” quando passávamos por baixo de uma ponte que parecia baixíssima demais. A cidade vista da água parecia outra: mais calma, só quebrada pelo tilintar dos copos e risadas quando alguém tentava falar os nomes das ruas em holandês (desisti depois de Brouwersgracht).
Não esperava me sentir tão relaxado — talvez fosse o bar aberto (cerveja local é boa mesmo), ou só o jeito que todo mundo começou a conversar como velhos amigos depois de vinte minutos. Passamos pelo Museu Marítimo com seu enorme navio na frente; o Capitão Bow falou sobre impostos da cerveja e por que algumas casas são tão estreitas que você duvida que alguém more nelas. Em certo momento, entramos num canal lateral que mal tinha a largura do barco — parecia que estávamos entrando num segredo que poucos conhecem em Amsterdam.
Ele deixou a gente escolher se queria ficar mais tempo na Red Light District ou seguir para a Skinny Bridge. Alguém perguntou sobre queijo holandês; de repente começaram a passar petiscos — doces e salgados que eu nem sabia o nome, mas não parava de comer. Choveu por uns cinco minutos (clássico de Amsterdam), mas dentro do barco só deixou tudo mais aconchegante. Quando voltamos para o Singel 7, confesso que não queria descer ainda. Tem algo em ver Amsterdam assim que fica na memória — até hoje penso naquela vista da Brouwersgracht ao pôr do sol.
O passeio é limitado a no máximo 12 convidados para garantir uma experiência íntima.
Sim, há um bar aberto completo com cervejas locais, destilados premium, refrigerantes, bebidas quentes e petiscos doces e salgados.
O guia principal é Boudewijn Metzelaar (“Capitão Bow”), natural de Amsterdam; aos sábados, amigos de confiança dele podem assumir a condução.
O tour parte do Singel nº 7, no centro de Amsterdam, e retorna ao mesmo ponto no final.
Você vai passar por bairros como Jordaan, Skinny Bridge (Magere Brug), Red Light District (De Wallen), Museu Marítimo Nacional, Torre da Casa da Moeda (Munttoren), canal Brouwersgracht e outros.
Sim, o barco conta com WC para seu conforto durante todo o passeio.
Bebês e crianças pequenas são bem-vindos; carrinhos de bebê são permitidos a bordo.
O barco salão histórico tem assentos internos, para você curtir o passeio na chuva ou no sol, do jeitinho holandês.
Seu dia inclui embarque no Singel nº 7, no centro de Amsterdam, sem necessidade de traslado, pois o local é fácil de acessar por transporte público; aproveite um bar aberto com cervejas locais, destilados premium, refrigerantes, bebidas quentes e petiscos doces e salgados; seu passeio é guiado pelo Capitão Bow ou seus amigos de confiança, que adaptam o roteiro conforme os desejos do grupo; além disso, há um WC confortável a bordo para você relaxar sem preocupações até o retorno ao ponto inicial.
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