Tour Privado em Delhi com Passeio de Rickshaw e Almoço – Velhos e Novos Encantos

4.14

(7 avaliações)

Como é a experiência?

O dia começou com uma batida na porta do meu hotel, pontualmente às 9 da manhã. Nosso motorista me recebeu com um sorriso e uma garrafa de água gelada (as manhãs em Delhi podem ser surpreendentemente quentes, mesmo no inverno). Partimos pelo trânsito matinal da cidade, pegando nosso guia perto de Connaught Place. Ele conhecia todos os atalhos e tinha histórias para quase todas as esquinas.

Primeira parada: Jama Masjid. Tirei os sapatos na entrada e senti o mármore frio sob os pés. A mesquita é imensa — na verdade, você só percebe o tamanho quando está no pátio, ouvindo os pombos baterem as asas acima e o chamado à oração ecoando nas paredes de arenito vermelho. Nosso guia apontou detalhes minúsculos nas esculturas que eu jamais teria notado sozinho.

Depois seguimos para Chandni Chowk. Entramos em um rickshaw — o motorista habilidoso desviava entre carrinhos carregados de calêndulas e vendedores gritando para chamar atenção. O ar estava impregnado de especiarias e incenso; peguei um aroma de cardamomo vindo de uma barraca de chai enquanto passávamos. Tem uma lojinha que vende jalebis que o guia recomendou com entusiasmo — peguei um pedaço, pegajoso e doce, antes de seguirmos adiante.

O Forte Vermelho se erguia à frente, mas a maior parte está fechada para visitantes hoje em dia (o exército usa parte do local), então tiramos algumas fotos do lado de fora enquanto o guia contava histórias do passado mogol. Depois de tanto andar, o almoço foi um alívio — um restaurante local onde o butter chicken estava no ponto e o naan saiu quentinho.

À tarde, mudamos o ritmo para a Nova Delhi. O Túmulo de Humayun estava mais tranquilo do que eu esperava; pássaros voavam pelos corredores arqueados e havia um leve cheiro de terra molhada vindo dos aspersores da manhã. Passar pela India Gate e pelo Parlamento foi surreal — tantos marcos conhecidos de cartões-postais ali, bem na janela do carro.

O Qutub Minar foi o próximo, imponente acima de nós, com inscrições centenárias ainda visíveis se você olhar de perto. No fim da tarde, chegamos ao Templo de Lótus — um lugar de paz onde as pessoas sentavam em silêncio ou caminhavam descalças pelos caminhos de pedra branca em forma de pétalas. O sol começava a se pôr quando voltamos pelo Deer Park (vi alguns pavões desfilando perto da cerca) antes de me deixarem no hotel, cansado, mas feliz.