Tour Privado pelos Templos de Delhi: Templo Lotus, Akshardham e Mais

5.00

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Como é a experiência?

A cidade já estava vibrando quando saímos às 9 da manhã — as manhãs em Delhi têm essa mistura de ar fresco e buzinas distantes. Nosso motorista chegou pontualmente, e o guia se apresentou com um sorriso largo. Primeira parada: Swaminarayan Akshardham. Mesmo do estacionamento, dá para ver as cúpulas do templo surgindo entre as árvores. De perto, é impressionante o nível de detalhes — entalhes de elefantes, dançarinos, até passarinhos minúsculos escondidos nos cantos. O lugar é enorme; nosso guia contou que está no Guinness por ser o maior complexo de templos hindus. Um leve aroma de incenso paira no ar e você ouve sinos suaves enquanto as pessoas começam suas orações.

Depois fomos ao Templo Lotus. Parece quase irreal — como uma flor branca gigante desabrochando no meio das ruas movimentadas. Tivemos que tirar os sapatos antes de entrar (o piso de mármore estava fresco sob os pés). Lá dentro, o silêncio é tanto que dá para ouvir a própria respiração; fotos são proibidas, o que, sinceramente, deixou o ambiente ainda mais tranquilo. Nosso guia explicou que qualquer pessoa pode rezar ali, independentemente da religião.

A hora do almoço chegou justo quando começávamos a sentir fome — há muitos cafés pequenos por perto, se quiser algo rápido ou só um chai. Depois seguimos para o Templo Laxminarayan (os locais o chamam de Birla Mandir). Os jardins são surpreendentemente calmos para o centro de Delhi; vi crianças correndo atrás de pombos enquanto os mais velhos conversavam sob as árvores de nim. O templo é dedicado a Vishnu e Lakshmi e foi inaugurado por Gandhi em 1939.

Em seguida, Chandni Chowk — uma explosão de sentidos com riquixás buzinando e vendedores ambulantes gritando ofertas de tudo, desde pulseiras até samosas. O Templo Sri Digambar Jain fica bem em frente ao Forte Vermelho; é fácil não notar, a menos que você esteja procurando suas paredes de arenito vermelho. Lá dentro, há um hospital de pássaros no andar de cima (nosso guia insistiu para darmos uma espiada), algo que eu jamais teria descoberto sozinho.

Encerramos no Gurudwara Bangla Sahib bem na hora dourada — o tanque de água brilhava em tons de laranja sob o sol da tarde. Voluntários distribuíam prasad doce perto da entrada; experimentei e tinha gosto de um pudim quente de semolina. Depois de uma rápida visita ao salão de oração (com a cabeça coberta!), voltamos para o carro para o traslado de volta por volta das 17h.