Auckland: Tour guiado pelos principais pontos com traslado incluso

4.74

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Como é a experiência?

Já se perguntou se dá para sentir a essência de Auckland em meio dia? Eu também duvidava — mas esse tour pela cidade fez isso acontecer. Nosso guia, Mark (que cresceu em Devonport), nos buscou direto no hotel — nada de se preocupar com ônibus ou qual ferry pegar. O ar tinha um leve cheiro de mar enquanto seguimos pela orla, com as janelas abertas naquele clima perfeito de sol com brisa. Eu não parava de olhar para a Ilha Rangitoto lá no horizonte — ela está sempre ali, como se cuidasse de tudo.

Começamos pela Queen Street, que é movimentada, mas de um jeito tranquilo. Mark mostrou um teatro antigo que eu jamais teria notado sozinho — a mãe dele costumava levá-lo lá quando era criança. Depois, subimos pela Paritai Drive (tive que perguntar como se fala), onde as casas parecem cenário de filme. A vista dali... até hoje lembro daquele mosaico de água azul e ilhas verdes. Em um momento, paramos perto da ponte do porto e dava para ouvir gaivotas brigando lá no alto — sons comuns da cidade, mas que aqui soavam diferentes.

Chegar em Devonport foi como entrar em outro mundo — ritmo mais calmo, gente acenando das bicicletas ou das padarias pequenas na rua. Tomamos um café (flat white, claro) antes de subir o Maungauika/North Head. Os túneis estavam mais frios do que eu esperava; pedra úmida sob as mãos e aquele silêncio ecoando que só se sente embaixo da terra. Mark contou histórias das defesas da Segunda Guerra Mundial — e ainda nos fez tentar falar “Maungauika” (Li riu quando tentei; acho que estraguei a pronúncia). Lá do alto, a vista é de tirar o fôlego: Auckland inteira aos nossos pés, ferries cruzando o porto como brinquedos.